O fim do dia continua sendo o meu horário preferido.
Olho pela janela e encontro um mundo hipnotizado pela rotina, consumo, problemas, faltas, exageros, músicas...
Dentro de mim, o de sempre.
um coração que bate
uma cabeça confusa, cheia de sonhos, de expectativas.
As mãos correm para o teclado que me chama e na busca da palavra correta, só encontro a palavra silêncio.
As pernas, só pensam em dançar...
Elas tem vontade própria.
Penso no silêncio como um luxo, um produto nobre que me permite olhar para dentro e encontrar comigo mesma...
o não, dá espaço para outras sensações.
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