Astor, o cão.

Conheci um cachorro que abriu as portas da minha vida... ele era meigo e bobo. Todas as sextas-feiras nos esperava no portão. Não adiantava chegar outro dia, ele não entendia. Ele fazia parte da minha vida, era meu filho, tão filho quanto o da barriga. Tão ciumento quanto um irmão mais velho... não podia ver o menino no colo que logo encontrava uma forma de trocar de posição. O problema era a diferença do peso do filho mais velho: 60kg! A questão sempre foi simples, o tamanho era proporcional ao amor... incondicional. O cheiro gostoso no focinho e o desespero pelo carinho. Uma porta aberta significava um soninho na cama da mãe, um portão aberto uma rua a percorrer... Um choquito resolvia qualquer tristeza... uma bola então? aaaaaaaa que satisfação!
Faz 2 anos que ele virou anjinho. Ele deve ser o anjo mais lindo do céu...

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