Negócio!

hoje tudo é "negócio"! Já ouvi gente falando em amizade conveniente, namoro conveniente, separação conveniente... enfim, nos entregamos aos "negócios" e aos riscos inerentes. Os resultados? Devastadores... tudo bem se a vida fora da porta da nossa casa é uma selva. Mas trazer a selva para dentro de casa? Me poupe... tudo bem que as empresas que organizam casamentos são negócios rentáveis, mas o casamento está longe de ser "negociável", a felicidade não pode ser um investimento à longo prazo... ou coisa parecida. A vida pode ser dura, do lado de fora da nossa casa... é inevitável que façamos "sacrifícios" pelas pessoas, mas evidente, é necessário que exista razoabilidade... Casamento não pode ser reduzido à investimento... filho não é sinônimo de felicidade e família apesar de ser um "prato cheio" para ser objeto de análise, deve preservar sentimentos mais elementares, coisas que não são partilhadas dos bens daquele que morre e sim coisas que são partilhadas ao longo da vida.

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